E mais uma coisa…

Minha nossa, como o WordPress tá ruim pra quem quer… Ter um blog? Que editor horroroso? Socorro?

Aí eu fui olhar o Ghost, que eu cheguei a usar uns anos atrás. E tá tão ruim quanto. Na época, a estratégia deles era ser o WordPress, só que na época boa em que ele era para blogs. Agora ele é o WordPress, só que… em Node?

Não tá muito longe a vontade de só botar um gerador estático aqui e que seja. É o que eu devia ter feito, se eu não tivesse ficado ridiculamente satisfeito com a configuração atual do meu servidor.

Depois de tentar simplificar em excesso com Portainer e Nginx Proxy Manager, a verdadeira iluminação chegou (com a ajuda dos bugs bizarros do Proxy Manager) e o negócio é fazer uma configuração na mão mesmo e rodar os containers na mão também. Tá, no caso do servidor em casa rola de usar essas coisas e tal que são uma mão na roda, mas um rolê mais exposto aos quatro ventos do oceano dourado das internês exige uma ligeira robustez.

Mas deixando as coisas em pastas adequadamente nomeadas, dessa vez. Não é que funciona? IT JUST TWERKS?


O que eu não consigo é lidar com esse editor do WordPress usando 40% da área útil da tela. É por coisas assim que eu acho que sempre vou preferir fazer alguma interface para desktop ao invés de web.

O desespero é tamanho que eu volto a ser esdruxulamente técnico quando esse devia ser o, sei lá, décimo quinto post inicial que faço. O Cafofo tem um pouco mais de 21 anos agora. Ele é substancialmente mais velho do que eu era quando ele já tinha morrido algumas vezes.

Eu gostei de escrever no Substack por… três posts? Mas o meu rolê é ter um blog mais convencional mesmo. Algo que certamente não tem sido o foco de mais ninguém nessa joça. Tá, tem o Mataroa, mas você entendeu.

E no fim das contas, é problema seu se você quer voltar aqui e ler alguma coisa nova – mala direta você compra no shopping ou algo assim.

Ou sei lá, se eu descobrir que tem RSS ainda por aqui, pode também. Tá na hora de procurar um bom cliente RSS para os anos 20. Porque nós estamos nos anos 20. Já parou pra pensar? O Casal 20 é nosso contemporâneo.

Related Posts

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Light